Nosso País precisa de socorro urgente. Descobriu-se que desde 1500 uma infecção terrível arrasou a sociedade portuguesa. Chamava-se Papaose, um estado mórbido crônico que levou Dom João VI a um estado de apatia e desânimo tal que ele se isolou de sua “semsorte” num castelo cercado do vírus terribilis chamado Papaose Franciscanículum diabólicus. Este vírus tirou a capacidade de viver do pobre Infante e, para seu azar, Napoleão Bonaparte deu a louca de querer invadir Portugal. Fragilizado pelas centenas de milhares de absurdos delírios causados pelos vírus, o pobre monarca fugiu para as terras recém-descobertas. E trouxe consigo muitos daqueles vírus terríbilis. Mas o vírus não se deu bem com os ares daqui e se restringiu a pouca ação.
No entanto, conhecedores de que as terras eram ricas e em se plantando nela tudo dava, chegou ao Brasil, no período colonial e com as tentativas francesas e holandesas de se firmarem no país, outro vírus muito pior. Imensamente pior devido a sua virulência mesma. E tão logo uma colônia deles aqui se instalou já se espalhava furiosa e irremediavelmente por todo o território do que viria a ser o nosso Brasil. Era conhecido como Evanvirose Emburrecere.
Consta que o Evanvirose Emburrecere é muito antigo, talvez cinco mil anos antes do advento do Cristo entre os Hebreus. Suspeitava-se, e agora se tem absoluta certeza, de que este virus terribilis espalhou-se pelo mundo a partir do que os hebreus tinham como seus livros sagrados. Manipulados por mãos nem sempre bem lavadas, os papiros onde se continham os ensinamentos deísticos hebraicos, em si mesmos extremamente violentos, espalhou-se como uma praga pandêmica e o resultado foi que o nosso Brasil caiu por terra quando ele chegou aqui embutido no fraco Papaose Franciscaniculum Diabolicus trazido por Dom João VI, o Cagão. Séculos se foram e o vírus terribilis transmutou-se entre nós em uma terrível Pandemia conhecida como Evanvirose Dizimófilus Gulosus.
Atualmente há duas fontes imbatíveis de contaminação intencional da pandemia Evanvirose Dizimófilus Gulosus. No bípede abaixo se hospeda uma infestação imbatível desta doença terrível, demoníaca em suas raízes mesmas.

No início, o infectado se contentava em esbravejar e invectivar contra os que não se rendiam às suas palavras desvairadas e deliróides. Mas com o advento do PT no Desgoverno do Brasil e o descontrole de tudo na Sociedade por força da estupidez do petismo, fez que os altamente infectados se soltassem e avançassem pelo País todo, atacando ricos e pobres, homens e mulheres, sapatões e sapatinhas, coturnões e cortunicos e vai por aí. Só há um remédio capaz de acalmar por pouco tempo um pobre hospedeiro da pandemia. Vejam na foto qual é este remédio:

Atualmente a coisa está preta para nosso país. Os mais infectados, os mais doentes de Evanvirose Dizimófilus Gulosus descobriram que o local mais entupido de alimento para o vírus terribilis Evanvirose Dizimófilus Gulosus está justamente nas nossas Casas Legislativas. Os polititicas que viemos elegendo irresponsavelmente para nos representar são ladrões de alta periculosidade e eles transformaram nossos Legislativos em fabulosas Cavernas de Ali Babá. Nosso país finalmente, graças a Lula, Dilma e José Dirceu, terminou por despertar. Não todos de uma vez. Foi preciso que uma boa parcela decisse bater panelas, à noite, nas janelas de seus apartamentos para conseguir despertar os que estavam em maior letargia por causa do vírus Preguicitice Eternus, uma virose endêmica desta terra brasilis, pois desde quando os portuguêses aqui chegaram que ele foi detectado nos silvícolas tupis.
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Preguicitice Eternus faz que seu hospedeiro se torne um peso morto para quem estiver por perto. Assim, toda a nação infectada tem seus cidadãos desesperados para encontrar um “bico” que lhes dê as mínimas condições de satisfação. Por exemplo: ir aos estádios torcer furiosamente por seus times de futebol e extravazar a frustração de seu time ter perdido uma partida através da quebradeira e da baderna idiota; ir às praias e paquerar preguiçosamente as dondocas semi-peladas que desfilam pelas areias; comer um churrasquinho regado com uma branquinha sempre que entender que o dia está bom para uma comemoração qualquer… Enfim, essas coisas que não levam o País a lugar nenhum, mas faz um bem danado ao virus Preguicitice Eternus. Ora, querendo ou não, os brasileiros têm de trabalhar para conseguir o dinheiro para estes prazeres simplórios (diversão e coito). Mas o vírus endêmico das terras brasilis torna o brasileiro terrivelmente avesso ao palavrão trabalho. Quando se vê na condição de empregado de “gente rica” (porque deu um duro danado para chegar lá em cima), passa a sofrer de resistência mórbida à produtividade. Pessoas assim preferem invadir prédios públicos ou não, abandonados nas cidades e, também, andar idiotamente agitando bandeiras vermelhas com o fatídico Martelo e Foice dos ultrapassados comunistas antiquados do que produzir para gente odiada, os “ricos”. À noite se contetam com pão-com-mortadela e um barraco às marges das rodovias para, no dia seguinte, tornar a retomar o eterno desfile imbecil de invasores desorganizados de propriedades alheias. E é aquela agonia para o patrão. O Preguicite Eternus piorou sensivelmente depois do advento do PTralhismo. Hoje, o Brasil está às voltas com esta praga, pois na luta por um bico onde possa ganhar bem e não fazer nada, os infectados descobriram o Emprego Público. Não por sua culpa, visto que são preguiçosos na base, mas por total irresponsabilidade dos eleitos MANDATÁRIOS, os quais detestavam trabalhar em prol da Nação.
Os MANDATÁRIOS só tinham (e ainda têm) um ponto fraco: o período eleitoral. Mas esta fraqueza logo encontrou um remédio muito forte: empreguismo; apadrinhamento; conchavos políticos e o toma-lá-dá-cá.

Eis o símbolo do Polititica. Como o falecido Justo Veríssimo, nossos polititicas querem mais é que o pobre se exploda. Mas isto chegou a um ponto em que, malgrado eles, são obrigados a se contorcerem como cobra em areia quente para conseguir salvar o Titanic Brasil sem perderem um único centavo das mordomias que se deram, se dão e se darão sempre.
Sabedores de que os brasileiros, principalmente os de classe “média-baixa” e “baixa-baixa rés do chão”, são acima de tudo doentes irrecuperáveis do Preguicite Eternus, os Polititicas logo encontraram o escudo capaz de defendê-los do perigo mortal que é a perda de mandato eleitoral. Seu nome? Filhotismo. E os petralhas quase tornaram isto algo totalmente irrecuperável. Mas fizeram tantas asneiras e foram com uma gana tão demoníaca ao Pote de Ouro chamado Erário Público que afundaram nosso país. Hoje, fazendo água e com seus motores quase parando, o Brasil é um Titanic já meio-naufragado. O Hércules chamado Capitão Jair Bolsonaro, em que pese sofrer do Evanvirose Emburrecere, luta bravamente para sustar o naufrágio total deste país que já foi a esperança do futuro. Vez por outra o Capitão tem umas crises incompreensíveis, como a de liberar armas à granel para um povo que, preguiçoso, nem por isto deixa de ser fudamentalmente agressivo e violento, graças mesmo à pandemia de que sofre desde 1950 e que já é cronicamente incurável: a Emburriciticus Crassus Arrazadurus. Ou, então, voltar-se contra as cadeirinhas que protegem as crianças de morrerem quando seus pais se virem envolvidos num acidente de carro com eles involuntariamente ali presentes. Algumas vezes o Capitão fraqueja e cede às pressões criminosas de gananciosos nacionais e toma decisões que são repudiadas por todas as outras nações, como é o caso de liberar geral o emprego de pesticidas condenados mundialmente, para uso pelos produtores do agronegócio, envenenando totalmente nossa alimentação. Aliás, já há um país revoltado com isto e que proibiu a compra de produtos do agronegócio brasileiro. Se a moda pega o Capitão vai ter aquela dor de cabeça.
Talvez a Psicologia explique estas crises como uma reação à frustração de ter um filho atolado na lama que ele jurou combater… Vá entender!
Como o leitor pôde ver, nosso país está mesmo na UTI. Como retirá-lo dali? Será que o Capitão vai conseguir realizar este milagre? Quem viver, verá. Mas descobrir os vírus de que sofremos em nossas raízes mesmas não significa que já tenhamos encontrado o antídoto para eles. Isto vai dar um trabalho digno de um Hércules… Ou de um Atlas. Você escolhe.