SOU FAVORÁVEL À POSIÇÃO DE MARCO FELICIANO

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Com sua teimosia ele defende um direito que deve ser sagrado para todo brasileiro.

Com sua teimosia ele defende um direito que deve ser sagrado para todo brasileiro.

Minha declaração pode causar surpresa ao leitor, já que há poucos dias atrás eu o critiquei, mas explico. Nossa Constituição assegura a qualquer cidadão o direito de livre expressão. Assim, independente de ser ele condicionado pela crença religiosa que pratica, a ele também cabe o direito de se expressar enquanto cidadão. Ninguém, nem mesmo as minorias tirânicas que atualmente aterrorizam a maioria coartada, tem o direito de lhe vedar os lábios. Ele é livre para expressar sua posição. Neste ponto, estou a seu favor e não abro. Sou contra o evangelismo em qualquer que seja a seita protestante onde se manifeste e seja praticado tanto quanto sou contra o catolicismo, mas sou mais visceralmente contra a toda esta história de minorias no meu país. Se alguém ainda não atentou para o perigo, alerto para o fato de que isto vai degringolar (e já está acontecendo) para um governo das minorias tirânicas, o que pode terminar em baderna e trazer de volta o Exército às ruas. Mais

COMO VOCÊ ENTENDE O ERRO NA POLÍTICA BRASILEIRA?

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Às vezes, no verão, o entardecer é muito bonito visto da varanda de minha casa.

Às vezes, no verão, o entardecer é muito bonito visto da varanda de minha casa.

A pergunta me foi feita de supetão. Era de Vera, que, sentada ao lado de Felício, tomava um caldo de galinha conosco. Entardecia. O sol, esmaecido devido às nuvens, banhava a terra deste Centro-Oeste brasileiro preguiçosamente. Parecia que se despedia com saudade do dia que, como tudo que morre, não mais voltaria. Ao menos, não do jeito que passou em todas as nações que o Astro Rei cobrira naquelas doze horas de luz que se apagava devagar. Olhei para o casal com uma interrogação na face. A pergunta soara um tanto deslocada, a meu ver. Conversávamos algo descompromissado e leve e eis que ela, repentinamente, me apresenta este dilema.

— Como eu entendo o erro na Política? O que você quer saber realmente? — Perguntei, curioso. Mais

DAQUI NÃO SAIO, DAQUI NINGUÉM ME TIRA!!!!!!!!!!!!

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Evangélico, ele, quando vê dinheiro e poder vira fera...

Evangélico, ele, quando vê dinheiro e poder vira fera… Ei-lo aí, cantando a canção da arrogância: “O Senhor é meu Pastor e comigo Ele ou dá ou desceeeee!!!”

O pastor Marco Feliciano anda desfilando pelos corredores da Câmara aos berros com a musiquinha de carnaval dos anos 80. Pudera! Ele abocanhou um bom quinhão do Poder e sendo Evangélico, quando vê Poder e $$ diante dos olhos, fica doidão varrido. O homem está disposto a enfrentar o Brasil inteiro (logicamente, os não evangélicos, pois estes dão a maior força ao sujeitinho) para não tirar os fundilhos fedorentos do assento que o Partidão PSC lhe assegurou como presidente da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias, na Casa Legislativa. Não importa que ele seja racista anti-negróide e anti-homossexuais e afins. O que importa é que os Evangélicos ganharam mais um naco do Poder Nacional Brasileiro. Poder! Êta palavrinha mágica para polititica, seja de que religião seja, meu. Os bichos alopram. Haja vista o Lulão Merdão. Vendeu a alma ao diabo e fez pacto com Satanás para que o danado evite qualquer ameaça de defenestração de sua pessoa da ribalta suja da Polititica nacional e internacional. E olha que sua religião é a mais chulé que existe: o Comunismo disfarçado de Socialismo Democrático (como se esta mistura fosse viável). Que merda, meu! Mais

A FALTA DE ÉTICA E VERGONHA ENTRE OS POLITITICAS DE VOCÊS

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Não é a Vovozona, mas toda a Casa Legislativa Brasileira que tem de prestar contas deste absurdo a nós, que votamos.

Não é a Vovozona, mas toda a Casa Legislativa Brasileira que tem de prestar contas deste absurdo a nós, que votamos.

Eu tinha acabo de mandar pro espaço nada menos que 1586 spams, graças ao “Bat Man”, um vigilante que mata a pau o esforço dos sacanas para me perturbar. Uma beleza! Pois bem, eu estava neste trabalho altamente divertido, quando chegaram Orozimbo, Vera e Felício. Convidei-os a entrar e assistir ao assassinato em massa. Felício ficou todo aceso para obter cópia do “Bat Man”, mas não pude atender ao seu pedido. É uma criação de meu filho e eu não faço a mínima idéia de como acessá-lo para fazer cópia. Ele mesmo se blinda, sacou? Mas “memoriza” os spams padrão, localiza as máquinas usadas para enviá-los e os devolve, se não mando direto para o limbo. Prefiro mandar para o limbo. Seria rebaixar-me ao nível dos idiotas mandar de volta suas asneiras.

— A que devo a honra de tão ilustres visitantes em minha casa a uma hora destas? Mais

FELÍCIO, O NOVO PAPA E EU

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"Socorro!!! Eu não aguento mais!"

“Socorro!!! Eu não aguento mais!”

Meu amigo chegou eufórico. Sentou-se e todo sorridente me perguntou se eu havia acompanhado a eleição do novo papa. Respondi-lhe que não. Ele me olhou curioso e indagou a razão de eu não ter-me interessado por um assunto de importância mundial. Eu ri e lhe disse que não era católico, logo, questões católicas não me interessavam. Felício ficou sério. Não gostou de minha resposta. Eu, no entanto, não lhe alimentei a decepção a fim de não incentivar um diálogo que me era de começo, antipático, preferindo mudar de assunto, mas ele não aceitou o convite. Eu queria falar sobre a violência em Goiânia, em Campo Grande, em Cuiabá e em Brasília, mas ele  teimou em permanecer no assunto Papa. Sua teimosia terminou por me incomodar. “Que diabo” pensei, ele não deixa a batina nem mesmo de licença?” Mais

FICAR PLUGADO NA INTERNET FAZ MAL?

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Meu amigo, velho Orozimbo, quando se interessa por um assunto não deixa por menos.

Ele sabe muito de magia, mas quase nada de teoria.

Orozimbo me chegou com esta pergunta. Olhei-o com o cenho franzido. Ele não possuía computador nem, muito menos, banda-larga, como é que estava preocupado com isto?

Ele me respondeu que não era ele, mas seu netinho. O moleque, agora, estava voltando à tarde para a escola para entrar na internet. Mal engolia a comida e já saía correndo de volta para a escola. E ficava a tarde toda por lá. O velho, que sabia quase nada sobre isto, começou a ficar muito “grilado” com aquela novidade. Seu netinho vinha mudando de comportamento e se tornando, para ele, muito arteiro. Isto o estava colocando em cheque com seus valores e seus costumes. Orozimbo não parecia compreender que o seu tempo há muito tinha acabado…

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