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MINHA REVOLTA – 2

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Este quadro do MMA representa bem minhas idas à lona na longa luta pela redenção nesta encarnação

Bom, voltei. Ainda vou continuar explicando os motivos porque, aos quase 80 anos, estou profundamente revoltado com o Buda Avalokiteshvara, ou Míriam, a mãe carnal de Yehoshua. No “papular”, a famosa Maria Mãe de Deus (embora Deus não tenha mãe). Você há-de estar-se perguntando: Por que ele está revoltado contra Nossa Senhora “Mãe de Deus”?

A resposta é porque, a esta altura da vida, embora todos os magos que eu conheci me tenham asseverado que eu sou “filho e protegido de Maria Santíssima”, olhando para o meu passado e para minhas últimas frustrações não me parece que a digna senhora esteja mesmo muito voltada para atender aos meus rogos… Embora não possa negar que Ela sempre aliviou meus tombos e me enviou prontamente socorro, quando nos momentos mais encrencados de meu viver, como se verá mais adiante. Mais

RELIGIOSOS E NÃO RELIGIOSOS. QUAIS SÃO OS MAIS HUMANOS?

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Charles Webster Leadbeater, bispo católico que foi expoente da Teosofia em parceria com Mme. H. P. Blavatsky.

Charles Webster Leadbeater, bispo católico que foi expoente da Teosofia em parceria com Mme. H. P. Blavatsky.

Sem hesitar eu digo que os não religiosos são mais humanos e, no Brasil, mais éticos e morais. Os padres católicos escondem, por debaixo da batina, uma tara maldita, voltada quase sempre para os ânus dos meninos. O Papa Francisco pode espernear à vontade, mas a Santa Cúria no mundo todo não vai deixar por menos. E no cerne mesmo do Poder Católico a corrupção de valores, o apego ao luxo e a luxúria, de braços dados com a Mentira, lógico, grassa como lepra. Uma vez eu li, em um romance de autor conhecido dos estudiosos da Teosofia, que não é o homem-padre que importa e, sim, os gestos sagrados que executa durante a Missa ou na encomenda de um defunto a Deus. O autor a que me refiro foi o Bispo Católico Charles Webster Leadbeater, de cujos livros fui leitor assíduo. Ainda assim, sempre discordei de sua afirmativa. Talvez a tenha feito porque estivesse no meio do Catolicismo e, como sabemos, “o homem é o produto do meio”. Se não completamente, ao menos para não ser fulminado por ele. Mas eu sempre me disse: ora essa, desde quando os rituais e os ritos por eles praticados e executados estão isentos da influência nefasta daqueles que os praticam ou os executam? A intenção, ressalvada pelo Bispo Teosofista, a meu ver não impede o magnetismo do vício que impera no homem e que torna imundo o que quer que faça, independente de que use ou não, batina. Eu creio firmemente que a Mentira escondida por suas ações supostamente sagradas apenas aumenta seu crime e o desvalor do que execute em nome do Sagrado. A capa fingida de bom moço, de beato, de santo etc… apenas ratifica a Mentira entranhada no mais profundo de seu caráter. Um sorriso afável e roupas ritualísticas não afastam o Vício nem o aleijão moral de ninguém. Se assim fosse, o Presidente da Câmara dos Deputados, no Brasil, estaria em excelentes condições físicas e morais. Mas não é o que vemos acontecer. Mais

E OS MITOS HEBRAICOS VÃO-SE DESFAZENDO. MOISÉS DEIXA DE SER “O MAGO DE DEUS”

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A Arqueologia desmitifica o Ramsés cinematográfico. O original era negro.

A Arqueologia desmitifica o Ramsés cinematográfico. O original era negro. Mas… E Moisés? Era branco?

Às vezes é nostálgico e triste ver mitos milenares serem postos por terra pela Ciência atual. Mas ao mesmo tempo, tira de sobre os ombros de milhões e milhões de cristãos não cegos pelo dogmatismo, o pesado fardo de um Medo desarrazoado a um Deus absolutamente antropomórfico. É o caso, atualmente, do intrigante mistério das dez pragas do Egito. A figura mística de Moisés, o misterioso homem de quem, até hoje, se questiona sua origem “racial”, uma parcela – os “crentes” – tendo-o como hebreu e outra – os céticos investigadores -, como filho legítimo de Ramsés II, desmorona parcialmente diante do ceticismo científico.

Quando criança ouvi pela primeira vez o mito das dez pragas enviadas por Deus sobre o Egito porque o teimoso Ramsés II de modo algum queria abrir mão de seus escravos hebreus. Desgraçadamente, para ele, este povo seria o povo escolhido do Deus hebreu e este ficou furioso com a suposta condição de humilhante e desalmada escravatura de sua gente. Ramsés era (e ainda é) descrito biblicamente como um tirano rancoroso e vingativo, que perdeu a guerra contra o Deus dos Exércitos hebreus. Mais

VIRGINDADE FEMININA AINDA É O CENTRO DAS ATENÇÕES ENTRE OS POVOS

1 Comentário

Elas atraem e fascinam mais pelo que escondem do que pelo que mostram.

Elas atraem e fascinam mais pelo que escondem do que pelo que mostram.

Desde que me entendi por gente no mundo, isto é, desde quando comecei a me masturbar que o triângulo púbico feminino atraiu minha atenção. Eu contava lá pelos meus seis anos mais ou menos (não recordo mais com precisão quando foi que descobri que o “bilau” não servia apenas para mijar), quando me dei conta da “diferença”. Durante muito tempo de minha vida aquela parte “escondida” entre as pernas das meninas e das mocinhas me atraía com uma força além de minha vontade. No entanto, eu sofria um conflito danado de angustioso, pois, criado no Catolicismo Arcaico, ainda com laivos do Vitorianismo do Século XIX, aquele terreno feminino me foi vendido como O Portal do Inferno. Desejá-lo, só desejá-lo, já era uma pré-condenação ao Fogo Eterno. Esta pregação idiota me colocava numa situação altamente angustiosa. Acho que herdei de meu pai uma potência sexual muito forte e eu não tinha como controlar o impulso que me queimava as entranhas e me deixava vermelho como um pimentão, quando o “bilau”, arreliado, se punha duro como um dedão acusador, fazendo que minha calça apresentasse uma intumescência altamente desconfortante e, pior, absolutamente denunciadora de meu impulso “imoral”. Algumas vezes fui duramente repreendido por meus parentes e, em outras ocasiões, quando fui pegado com o “dedão extra” tentando furar a calça, apanhei de palmatória para “deixar de ser imoral”. Mais